Peguei meu médico
- Redação Uomini
- 30 de abr.
- 2 min de leitura
Aquele consultório sempre me deixou nervoso, mas naquela tarde foi diferente. O Dr. Lucas, com seu jaleco impecável e aquele jeito seguro, me examinava como de costume.

Só que, dessa vez, quando ele pediu para eu abaixar a calça para checar uma irritação na pele, notei algo diferente no olhar dele.
— Tá tudo bem, só relaxa — ele disse, com a voz mais grossa que o normal.
Senti seus dedos deslizando pela minha coxa, e então, sem aviso, ele passou a mão por cima da minha cueca. Meu pau já estava latejando, e ele sorriu, safado.
— Parece que temos um problema aqui… — brincou, apertando meu volume através do tecido.
Não resisti. Agarrei ele pelo colarinho e puxei para um beijo quente. O médico não hesitou, beijando minha boca enquanto uma das mãos afundava na minha cueca, envolvendo meu pau duro.
— Quer foder, doutor? — desafiei, arrancando o jaleco dele.
— Aqui mesmo, no meu consultório — ele respondeu, já tirando a roupa.
Em segundos, estávamos pelados. Ele me empurrou contra a maca, abaixou-se e engoliu meu pau até o talo, babando enquanto chupava com vontade. Eu gemía, sentindo a língua dele rodear minha cabeça.
— Quero você por cima — eu gemi, puxando ele para cima.
O Dr. Lucas não perdeu tempo. Pegou um lubrificante da gaveta, passou no meu cu e no pau dele, que era enorme. Com um gemido, ele me fodeu devagar, sentindo cada centímetro entrando.
— Caralho, que gostoso — ele falou com a voz trêmula, acelerando as metidas.
Eu me contorcia de prazer, sentindo aquela rola grossa me abrindo por completo. Ele me virava de quatro e batia mais forte, até que não aguentei.
— Vou gozar! — avisei, jorrando na maca.
Ele não parou, continuou me comendo até gemer alto e encher meu cu de porra. Quando acabou, caímos juntos, ofegantes.
— Precisamos marcar outra consulta… — ele disse, sorrindo.
E eu já mal podia esperar.
É importante ressaltar que todos os contos eróticos apresentados aqui são obras de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, lugares ou eventos reais é mera coincidência. As histórias são criadas com o objetivo de explorar temas de sensualidade e desejo, e não devem ser interpretadas como representações da realidade.
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