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Dia 6 de junho é comemorado do Dia do Passivo

Atualizado: 8 de jun.

Celebrado informalmente em 6 de junho, o Dia do Passivo tem ganhado cada vez mais espaço e visibilidade entre os membros da comunidade LGBTQIA+ no Brasil.

Dia do Passivo

Embora não seja uma data oficial, ela se tornou um símbolo importante de orgulho, identidade e desconstrução de estigmas relacionados à sexualidade.


O que representa o Dia do Passivo?


No universo das relações sexuais, o termo “passivo” refere-se à pessoa que prefere receber a penetração. Para além dessa definição, o Dia do Passivo é um marco de valorização da vivência de homens gays que se identificam dessa forma — uma oportunidade de reafirmar que ser quem se é merece respeito, afeto e orgulho.


Embora a origem da data não seja precisa, tudo indica que ela surgiu de forma espontânea em meio a trocas nas redes sociais e no ativismo digital, com o objetivo de celebrar essa identidade com humor, afeto e empoderamento. A data, portanto, se alinha ao espírito do Orgulho LGBTQIA+, promovendo autoaceitação e enfrentando tabus e preconceitos históricos.


Por que essa data é relevante?


Mais do que uma brincadeira na internet, o Dia do Passivo tem se consolidado como um espaço de visibilidade dentro da diversidade LGBTQIA+. Em um mundo que ainda carrega estigmas relacionados a papéis sexuais, especialmente entre homens gays, a celebração desafia o machismo, o preconceito e a vergonha internalizada.


É também uma data para o autocuidado e a valorização pessoal — um convite para olhar no espelho com carinho e entender que não há nada de errado em ser quem se é. Todas as formas de amar e de se expressar sexualmente são legítimas e merecem reconhecimento.


Como é comemorado?


A comemoração do Dia do Passivo acontece principalmente nas redes sociais, com uma explosão de memes, vídeos bem-humorados, hashtags e declarações de orgulho que viralizam — especialmente no X (antigo Twitter). É uma mistura de irreverência e resistência, onde o humor se alia à luta por respeito e visibilidade.


Além disso, muitos coletivos LGBTQIA+ promovem rodas de conversa, lives, debates e conteúdos educativos para discutir identidade de gênero, sexualidade, masculinidade e prazer. Em algumas cidades, festas temáticas e eventos culturais também marcam a data, criando espaços seguros para celebração e expressão.


Muito além da cama: um ato político


Celebrar o Dia do Passivo é também um ato político. É reivindicar espaço em uma sociedade que ainda marginaliza corpos e desejos que fogem da norma. É afirmar que todo corpo merece prazer, afeto e dignidade — seja qual for sua posição, preferência ou identidade.


Mais do que uma data curiosa, o 6 de junho tem se tornado um símbolo de resistência, empoderamento e orgulho dentro da comunidade LGBTQIA+, reforçando a mensagem de que diversidade é sinônimo de força — e merece ser celebrada todos os dias.

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