O enfermeiro me comeu

Aquele plantão no hospital tinha sido cansativo, e eu mal conseguia me manter em pé quando entrei no quarto de exames para pegar uns papéis.

Foi aí que o vi: o enfermeiro Ricardo, aquele moreno gostoso de olhar penetrante e mãos firmes, que sempre me deixava com o pau latejando só de passar por mim.

— Precisando de ajuda? — ele perguntou, fechando a porta atrás de si.

Antes que eu respondesse, senti sua mão quente deslizar pela minha calça do uniforme, apertando meu volume já duro. Soltei um gemido baixo, e ele sorriu, safado.

— Vou te foder até você não aguentar mais — ele sussurrou no meu ouvido, enquanto me empurrava contra a mesa.

Não perdeu tempo. Arrancou minha roupa com pressa, e em segundos estava de joelhos, engolindo meu pau com uma sede que me fez tremer.

A língua dele trabalhava como se eu fosse o último homem na Terra, e eu só conseguia pensar em como queria sentir ele metendo em mim.

— Vira — ele ordenou, e eu obedeci, arreganhando pra ele.

O atrito do lubrificante gelado me fez estremecer, mas logo a dor deu lugar ao prazer quando Ricardo enfiou seu pau grosso de uma vez. Ele me comeu com força, cada socada mais profunda que a outra, enquanto eu gemia como um puto.

— Toma, seu vadio… Vai gozar pra mim — ele gemeu, acelerando o ritmo.

Eu não aguentei. Com ele me fudendo daquele jeito, meu pau pulsou e jorrou por todo o chão. Ricardo não demorou a seguir, enterrando até o talo e gozando quente dentro de mim.

Quando ele finalmente saiu, ainda ofegante, me deu um tapa na bunda e sorriu:

— Próxima vez, a gente repete no meu carro. E eu já sabia que não ia recusar.