Transei com meu amigo hétero
- Redação Uomini
- 3 de ago.
- 2 min de leitura

Eu sempre soube que o Lucas era um cara safado, mesmo dizendo que era hétero. A gente sempre zoava, falava de mulher, mas tinha um clima estranho entre a gente—um tesão que eu sabia que ele sentia, mesmo sem admitir.
Naquela noite, estávamos na minha casa, bebendo cerveja e vendo um filme. Do nada, ele soltou:
— Cara, tô com um tesão da porra hoje...
Eu olhei pra ele, vi aquele volume crescente no shorts e não resisti:
— Quer ajuda com isso?
Ele riu, nervoso, mas não disse não. Foi o suficiente. Me aproximei e coloquei a mão no seu pau duro por cima do tecido. Ele prendeu a respiração, mas não me empurrou.
— Safado... você quer mesmo, né? — perguntei, já descendo o zíper dele.
O pau dele saltou pra fora, grosso e pulsando. Não perdi tempo—engoli aquela rola até a base, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Lucas gemeu, os dedos se enterrando no meu cabelo.
— Porra, que boquete gostoso... — ele sussurrou, metendo com força na minha boca.
Eu estava louco pra foder com aquele macho. Virei de costas pra ele, tirei a roupa e empinei a bunda.
— Vai meter ou vai ficar só olhando? — provoquei.
Ele cuspiu na minha entrada e, sem aviso, enfiou tudo de uma vez. Eu gritei, sentindo o pau dele me abrindo, cada centímetro queimando de prazer.
— Caralho, que cuzinho apertado... — ele gemeu, agarrando meus quadris e socando sem dó.
Eu me entreguei, sentindo cada enfiada. Sabia que ele não ia aguentar muito—logo, os gemidos dele ficaram mais roucos, e ele me puxou pelo cabelo.
— Vou gozar, seu puto!
Ele jorrou dentro de mim, jato após jato, enquanto eu batia uma punheta frenética e gozava no chão. Quando ele tirou o pau, ainda pingando porra, olhou pra mim com um sorriso sacana.
— A gente devia fazer isso mais vezes...
E eu sabia que aquela noite era só o começo. Foi uma delícia, afinal eu transei com meu amigo hétero.
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