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O Negro e o branquinho

conto erótico gay

O sol já havia sumido no horizonte quando o Negro e o Branquinho ficaram sozinhos na areia, apenas iluminados pelo reflexo da lua nas ondas. Rafael, o Negro, de pele escura e músculos definidos, dominava a cena com sua presença imponente.


Já Lucas, o Branquinho, loiro, magro e de pele macia, tremia de desejo sob seu olhar.

"Você gosta de ser comidinha, né, putinho?" Rafael puxou Lucas pelo cinto, aproximando-o até sentir o pau do loiro latejando contra sua coxa.

Lucas mordeu os lábios, corando. "Adoro… especialmente quando é um negro safado como você."

Rafael riu, baixo e rouco, antes de fechar a mão em torno do pescoço de Lucas, sem apertar, só para mostrar quem mandava. "Vou te foder até você esquecer seu nome."

E cumpriu a promessa.

Com um movimento brusco, virou Lucas de costas e arrancou seu shorts, expondo aquele cuzinho rosado e apertado. Cuspiu na mão e passou no próprio pau, já babando de vontade.

"Olha como você tá molhadinho… já tá até pedindo pica."

Lucas gemeu quando a cabeça da rola preta pressionou sua entrada, abrindo-o devagar. "Porra, Rafa… vai fundo, enche o branquinho!"

E assim foi. Rafael enterrou o pau de uma vez, arrancando um grito do loiro, que se curvou sob o impacto.

"Caralho, como esse rabo branco é gostoso," Rafael gemeu, agarrando os quadris dele e começando a bater forte, cada metida mais forte que a outra.

Lucas não aguentava—a rola entrando forte, as mãos grandes segurando ele no lugar, a voz rouca de Rafael no seu ouvido:

"Vai gozar, branquinho? Vai jorrar leite só de levar pau preto?"

"Tô quase… porra, Rafa, vou gozar!" Lucas gritou, sentindo o próprio pau pulsar.

Rafael não parou. "Aguenta mais um pouco, vadia. Quero te ver gemendo enquanto eu gozo dentro."

E quando finalmente explodiu, enchendo o cuzinho do loiro de porra quente, Lucas veio junto, derramando na areia como um safado submisso.

Depois, ainda ofegantes, Rafael deitou ao lado dele e puxou Lucas para um beijo molhado. "Então… quando a gente repete isso?" o Branquinho perguntou, lambendo os lábios.

Rafael sorriu, malicioso. "Quando você quiser, puto. Só chamar."


É importante ressaltar que todos os contos eróticos apresentados aqui são obras de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, lugares ou eventos reais é mera coincidência. As histórias são criadas com o objetivo de explorar temas de sensualidade e desejo, e não devem ser interpretadas como representações da realidade.

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