Peguei o professor de biologia

O laboratório estava vazio, e só estava eu e Matias, o professor de biologia. Aquele homem de quarenta e poucos anos, com um corpo que desafiava a idade—ombros largos, peito peludo e um olhar que me deixava duro só de pensar no que ele poderia fazer comigo.

Eu fingia prestar atenção na aula, mas minha mente só conseguia imaginar como seria meter minha cara entre as coxas dele, lamber seu pau até ele gozar na minha boca.

—Você está distraído hoje, Miguel— ele disse, aproximando-se da minha bancada.

—É que o assunto é… estimulante— respondi, olhando descaradamente para o volume na calça dele.

Matias sorriu, percebendo minha intenção.

—Acho que você precisa de uma aula particular— ele murmurou, fechando a porta do laboratório.

Antes que eu pudesse reagir, ele me empurrou contra a mesa, esfregando seu corpo contra o meu. Senti o pau dele, já duro, pressionando minha coxa.

—Quer fuder, não é?— ele perguntou, mordendo meu pescoço.

—Quero— gemí, desesperado.

Ele abriu meu zíper com uma mão só, puxando meu pau para fora e batendo o dele contra o meu. Aquele homem sabia o que estava fazendo— começou a esfregar pau com pau, fazendo meu pau babar muito de tanto tesão.

Mas eu queria mais.

—Quero você dentro de mim— supliquei, virando de costas e empinando sobre a mesa.

Matias não perdeu tempo— cuspiu na mão, lubrificou seu pau e meteu de uma vez, fazendo eu gemer de prazer.

—Você é tão apertado— ele sussurrou, segurando meus quadris enquanto fodia com força.

Cada embalada dele me levava mais perto do limite. Quando finalmente gozei, jorrando sobre a bancada, ele me segurou firme e despejou dentro de mim, quente e grosso.

—Acho que você tirou nota dez hoje— ele respirou, ainda dentro de mim.

E eu só conseguia pensar em quando seria a próxima aula.

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É importante ressaltar que todos os contos eróticos apresentados aqui são obras de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, lugares ou eventos reais é mera coincidência. As histórias são criadas com o objetivo de explorar temas de sensualidade e desejo, e não devem ser interpretadas como representações da realidade.