O verão na casa da vovó era sempre cheio de memórias, mas aquela noite em particular ficaria marcada para sempre na minha mente.
Meu primo, Matias, havia chegado naquela tarde, e desde o momento em que o vi, algo dentro de mim se acendeu. Ele estava mais alto, mais forte, com um sorriso safado que me deixou com os pensamentos à flor da pele.
Depois do jantar, enquanto a família se reunia na sala para assistir TV, Matias me puxou para o quintal. A noite estava quente, e o ar carregado de desejo. Ele me encarou com um olhar que não deixava dúvidas sobre suas intenções.
"Você tá afim de uma aventura?" ele perguntou, com um sorriso malicioso.
Eu não consegui responder, apenas acenei com a cabeça, sentindo meu pau já latejando dentro da calça. Matias não perdeu tempo, puxou-me para um canto escuro do jardim, onde as sombras nos escondiam de olhares curiosos.
Ele me beijou com uma intensidade que me deixou sem fôlego, suas mãos ágeis desabotoando minha calça e libertando meu pau já duro. Eu gemí baixinho, sentindo sua mão quente me masturbando com firmeza.
"Quero foder," ele sussurrou no meu ouvido, e eu quase gozei ali mesmo.
Matias se ajoelhou, engolindo meu pau com uma habilidade que me fez tremer. Eu segurei sua cabeça, sentindo sua boca quente engolindo com prazer.
"Quando ele parou, eu disse: 'Não para, vai!', mas ele apenas sorriu, levantou-se e virou-se de costas."
"Me come," ele ordenou, e eu não precisei ser convidado duas vezes.
Coloquei uma camisinha que ele tirou do bolso, lubrifiquei meu pau e comecei a meter nele com força.
Matias gemia baixinho, empurrando o corpo contra o meu, implorando por mais. Eu estava em êxtase, sentindo seu cuzinho apertadinho.
Quando finalmente gozei, soltei um gemido gostoso, meu corpo tremia de prazer. Matias se virou, me beijando enquanto ele mesmo se masturbava, gozando entre nossos corpos suados.
Naquela noite, sob as estrelas, eu e meu primo Matias exploramos um lado de nós mesmos que nunca havíamos admitido antes. E embora soubéssemos que aquilo era errado, o prazer que sentimos foi inegável.
É importante ressaltar que todos os contos eróticos apresentados aqui são obras de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, lugares ou eventos reais é mera coincidência. As histórias são criadas com o objetivo de explorar temas de sensualidade e desejo, e não devem ser interpretadas como representações da realidade.
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